quarta-feira, 14 de julho de 2010

[...] Uma casa grande demais para um amor talvez ainda pequeno. Ele como uma flor. Só uma, ele explica, assim ele é único e não está perdido num maço onde se confunde. Um beijo. Não só um. Outro. E mais um ainda. Mãos se entrelaçam, olhos que buscam, encontram espaços e novos panoramas. Aquela vez. Momento único. Que gostaria que não terminasse. Que deveria ser o início de tudo. Descobrirem-se vulneráveis e frágeis, curiosos e doces. Uma explosão.


Trecho do livro que tÔ lendo atualmente,

DESCULPA SE TE CHAMO DE AMOR

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PS: muitas, mas muita saudade do meu ninino ;(