"O
amor era suave e tinha um jeito de penetrar sem invadir, de libertar no
abraço. O amor não era mais aquela insônia, mas sonho bom na entrega ao
desconhecido. O amor não era mais a iminência de um conflito, mas uma
confiança na vida. E, pela primeira vez, o amor não carregava resquícios
de abandono, pois havia descoberto: o amor estava ali porque ambos
estavam prontos. O Tempo estava certo"
Marla de Queiroz
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