Perdoe-me, esqueci de lhe dizer que se você me deixasse ir, eu não pretenderia voltar.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
"Eu adoro quando você pega o meu rosto daquele jeito e diz com aquela voz olha-pra-mim. Olho, olho sempre. Olho mesmo quando você nem sabe. Olho a todo instante. Na verdade eu nem me canso de olhar, parece que olho pra você e olho pra mim e olho pra nós, a gente é tudo isso. E quando você me segura e te olho fundo e vejo todo aquele brilho que tem no seu olho eu penso que sim, quero ser tua pra sempre."-
Clarissa Corrêa.
- ser pra sempre dele meeesmo, de corpo e alma sempre! Anciosa pra casar com minha coisa linda ♥
segunda-feira, 28 de maio de 2012
“Mas quer saber quando é amor mesmo? Quando você briga com o outro, discute por uma bobagem qualquer e mesmo assim tem a certeza que ama e que quer aquela vida pra você. A paixão usa máscaras, o amor vem de cara limpa. E ele é tranquilo, seguro. A paixão é queda livre, salve-se quem puder. O amor, não.”
Clarissa Corrêa
Clarissa Corrêa
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
'Diferente é o que: chora onde outros xingam; quer, onde outros cansam;
espera, de onde já não vem; sonha, entre realistas; concretiza, entre sonhadores;
fala de leite em reunião de bêbados; cria, onde o hábito rotiniza;
perde horas em coisas que só ele sabe importantes;
diz sempre na hora de calar; cala sempre nas horas erradas;
fala de amor no meio da guerra; deixa o adversário fazer o gol
porque gosta mais de jogar que de ganhar; aprendeu a superar o riso,
o deboche, o escárnio e a consciência dolorosa de que a média é má porque é igual;
vê mais longe do que o consenso; sente antes dos demais começarem a perceber;
se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham.'
[Artur da Távola]
espera, de onde já não vem; sonha, entre realistas; concretiza, entre sonhadores;
fala de leite em reunião de bêbados; cria, onde o hábito rotiniza;
perde horas em coisas que só ele sabe importantes;
diz sempre na hora de calar; cala sempre nas horas erradas;
fala de amor no meio da guerra; deixa o adversário fazer o gol
porque gosta mais de jogar que de ganhar; aprendeu a superar o riso,
o deboche, o escárnio e a consciência dolorosa de que a média é má porque é igual;
vê mais longe do que o consenso; sente antes dos demais começarem a perceber;
se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham.'
[Artur da Távola]
DEPOIS DA TEMPESTADE
Talvez ele não saiba que aquela dor que ele causou, calou os olhos dela violentamente por uns tempos. Isso não é crime, é carma: magoar alguém assim, dentro do melhor vestido, remover com lágrimas o rímel cuidadosamente passado, deixar tão descrente alguém que achava a vida mágica... Talvez ele nem desconfie que quando ele disse “eu vou embora “e ela “tudo bem”, logo que se deram as costas, ela respirou fundo uma, duas, três vezes, colocou quatro gotas de floral de Bach embaixo da língua e se afundou na tristeza escutando “Killing Me Softly” da Roberta Flack e “Como Vai Você?” do Roberto Carlos.Talvez ele nunca saiba que ela mudou os móveis de lugar, mandou queimar o colchão que já conhecia o peso dos dois corpos, e deu pro morador de rua o edredom que testemunhara tantos abraços noturnos.O que ele também não sabe porque nem ela sabia, é que um dia ela acordaria assim, vazia daquele amor.A dor exaustiva de cabeceira havia cessado, deixada no fundo do poço.Parou de se alimentar daquela porção individual de desilusão e enterrou o passado num túmulo desconhecido, para que não houvesse a menor possibilidade de revisitá-lo.
(Ele quase soube disto quando pensou que ainda estava recente para ensaiar uma recaída,um “flashback.” Mas para ela, que só soube na hora do reencontro tão almejado,já era tarde.)
E o seu melhor vestido pedia uma nova chance e um rímel à prova dágua.
Marla de Queiroz
(Ele quase soube disto quando pensou que ainda estava recente para ensaiar uma recaída,um “flashback.” Mas para ela, que só soube na hora do reencontro tão almejado,já era tarde.)
E o seu melhor vestido pedia uma nova chance e um rímel à prova dágua.
Marla de Queiroz
- Geente, desculpa não estar atualizando direto agora, é que domingo tenho uma prova de concurso, mas semana que vem tô na ativa! Beijo pra quem for beijo, e abraço pra quem for abraço :*
terça-feira, 22 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
”E eu tenho vontade de segurar seu rosto e ordenar que você seja esperto e jamais me perca e seja feliz. E que entenda que temos tudo o que duas pessoas precisam para ser feliz: A gente dá muitas risadas juntos. A gente admira o outro desde o dedinho do pé até onde cada um chegou sozinho. A gente acha que o mundo está maluco e sonha com sonos jamais despertados antes do meio-dia. A gente tem certeza de que nenhum perfume do mundo é melhor do que a nuca do outro no final do dia. A gente se reconheceu de longa data quando se viu pela primeira vez na vida."
Tati Bernardi
Tati Bernardi
# Eu amo demais esse cara ai da foto comigo, e é por isso que vou me casar com ele..hihihi! Coisa linda da minha vida, te amo ♥
“Que você acredite que não me deve nada simplesmente porque os amores mais puros não entendem dívida, nem mágoa, nem arrependimento. Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa: com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida.”
Tati Bernardi.
Tati Bernardi.
# Tá, eu amo esse textinho ;))))
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Caí em meu patético período de desligamento. Muitas vezes, diante de seres humanos bons e maus igualmente, meus sentidos simplesmente se desligam, se cansam, eu desisto. Sou educado. Balanço a cabeça. Finjo entender, porque não quero magoar ninguém. Este é o único ponto fraco que tem me levado à maioria das encrencas. Tentando ser bom com os outros, muitas vezes tenho a alma reduzida a uma espécie de pasta espiritual. Deixa pra lá. Meu cérebro se tranca. Eu escuto. Eu respondo. E eles são broncos demais para perceber que não estou mais ali.
Charles Bukowski
Charles Bukowski
# Eu tô me sentindo assim hoje, fora de tudo.
terça-feira, 15 de maio de 2012
“A paixão testa, o amor prova. A paixão acelera, o amor retarda. A paixão repete o corpo, o amor cria o corpo. A paixão incrimina, o amor perdoa. A paixão convence, o amor dissuade. A paixão é desejo da vaidade, o amor é a vaidade do desejo. A paixão não pensa, o amor pesa. A paixão vasculha o que o amor descobre. A paixão não aceita testemunhas, o amor é testemunha. A paixão facilita o encontro, o amor dificulta. A paixão não se prepara, o amor demora para falar. A paixão começa rápido, o amor não termina.”
(Fabrício Carpinejar)
O amor mais contundente é o que não precisa ser visto para existir. E continuará sendo feito apesar de não ser reparado.
O amor real é secreto. É conservar um pouco de amor platônico dentro do amor correspondido. É reservar as gavetas do armário mais acessíveis para as roupas dela, é deixar que sua mulher tome a última fatia da pizza que você mais gosta, é separar as roupas de noite para não acordá-la de manhã. E nunca falar que isso aconteceu. E não jogar na cara qualquer ação. E não se vangloriar das próprias delicadezas.
Buscá-la no trabalho é o equivalente a oferecer um par de brilhantes. Esperá-la com comida pronta é o equivalente a acolhê-la com um buquê de rosas vermelhas. São demonstrações sutis, que não dá para contar para os outros, mas que contam muito na hora de acordar para enfrentar a vida."
(Fabrício Carpinejar)
"A experiência amorosa exige sacrifício. Não se ama para ser recompensado. O amor é sua própria recompensa. (...) É a experiência humana mais exigente; não é contrato, troca de favores, investimento, é entrega e compromisso. Do ‘sacrifício’ de amar nasce a mais perfeita alegria. Ninguém faz cara feia quando se sacrifica por amor. Não se trata de anulação, subserviência de quem ama, trata-se da morte do ego, tarefa a ser feita até o último suspiro."
(Adélia Prado)
(Adélia Prado)
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Porque eu te encontrei, da forma mais esdrúxula e inesperada. E me apaixonei pelo cheiro e pelo seu jeito de sorrir e passar a mão na barba. E como duas sacolas plásticas que se enroscam na cidade, no meio do caos, movidos por um breve redemoinho pré-chuva, a gente resolveu que ia se amar. E ninguém sabe melhor sobre nós, que nós. Ninguém poderia me dar um só argumento pra que eu devesse ficar sem você. Que dirá essa gente lá fora, cheias do Complexo de Romeu e Julieta.No show a sol e céu aberto do nosso cantor favorito ou assistindo um filme mal dublado na tevê, nós curtimos estar juntos o tempo todo. Resposta oficial: eu poderia estar por aí, com outro alguém, injetando as sensações vertiginosas de ser livre e procurado, mas dei uma abertura ao verdadeiro amor. (Gabito Nunes)
Vocês (homens) nem sempre sabem, mas além de peito e bunda, a gente tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. Somos damas, somos dramas, acostumem-se. Mulher não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver aguentar o tranco de conquistar corpo e alma, até o final.
(Tati Bernardi)
E num é verdade bebê ;)
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Season finale
It's Today the last season of The Vampire Diaries! I'm so nervous!! STEFAN, STEFAN, STEFAN ♥
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.
(Martha Medeiros)
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Vale a pena ler,
''Podemos sair de casa há anos, e o quarto que abandonamos é conservado pelos pais. Não modificam uma vírgula de nossa letra. Não alugam, não fazem reforma, não mudam as estantes, não trocam a pintura, a fechadura e os tapetes. Nós alteramos a infância, não os pais, que em qualquer idade nos enxergarão pequenos. Nos enxergarão como se ainda fosse possível resolver a tristeza e a dor com um colo.
Quando voltamos para residência familiar, separados ou exilados, desempregados ou desencantados, descobrimos o quanto eles nos amam. Amam a criança que fomos. Nenhuma boneca foi jogada fora, enfileiradas pelo tamanho. Nenhum carinho desperdiçado. As canetas coloridas da escola guardam tinta. As agendas estão na gaveta, com as fotos dos amigos e as primeiras confidências. Os pôsteres das bandas de rock, que hoje nem fazem sentido, permanecem atrás da porta branca. As revistas proibidas seguem escondidas em uma madeira solta debaixo da cama. A mesma cômoda onde escrevemos cartas de amor e varamos a noite estudando para provas. O mesmo abajur preto, com problemas de contato. O mesmo enxoval, como se tivéssemos passado um longo final de semana fora (um final de semana que pode ter durado vinte anos), e retornássemos de uma hora para outra. O mesmo travesseiro com cheiro de nosso pijama. Os mesmos cabides e espelho. Até a pantufa nos aguarda, com a plumagem desalinhada de ovelha.
Tudo em ordem e recente, a apagar que lacramos a porta com um adeus, a esquecer que viramos o rosto para sermos felizes com nossas famílias. Os filhos são dramáticos e se despedem com adeus, mas vão voltar e voltam, mesmo que seja para se despedir verdadeiramente.
E não é apenas a aparência do quarto que resiste intacta. É o jeito como os pais nos tratam, sem censura e castigo, sem julgar as escolhas e precipitar arrependimentos. Em silêncio, a mãe fará o bolo de laranja predileto. Ruidoso, o pai perguntará se não queremos caminhar com ele. Ao sair, a mãe dirá para não esquecer o casaco, o pai avisará para nos cuidar e voltar cedo. O tratamento é idêntico, insuportavelmente idêntico à adolescência. A velhice não ameaça o amor.
Tudo em ordem e recente, a apagar que lacramos a porta com um adeus, a esquecer que viramos o rosto para sermos felizes com nossas famílias. Os filhos são dramáticos e se despedem com adeus, mas vão voltar e voltam, mesmo que seja para se despedir verdadeiramente.
E não é apenas a aparência do quarto que resiste intacta. É o jeito como os pais nos tratam, sem censura e castigo, sem julgar as escolhas e precipitar arrependimentos. Em silêncio, a mãe fará o bolo de laranja predileto. Ruidoso, o pai perguntará se não queremos caminhar com ele. Ao sair, a mãe dirá para não esquecer o casaco, o pai avisará para nos cuidar e voltar cedo. O tratamento é idêntico, insuportavelmente idêntico à adolescência. A velhice não ameaça o amor.
Apesar de confiarmos que somos outros, os pais continuam nossa vida. Não interessa a cor de cabelo, a tatuagem, o piercing, a cicatriz, a ferida, a alegria ressentida, os fios grisalhos e os divórcios, os pais acreditam que somos os mesmos. Somos as crianças que eles deixaram crescer.''
Carpinejar
"Na fé, eu sou capaz de me dizer, com amorosa humildade, que grande parte das vezes eu não sei o que é melhor para mim. Eu não sei, mas Deus sabe. Eu não sei, mas minha alma sabe. Então, faço o que me cabe e entrego, mesmo quando, por força do hábito, eu ainda dê uma piscadinha pra Deus e lhe diga: “Tomara que as nossas vontades coincidam”. Faço o que me cabe e confio que aquilo que acontecer,seja lá o que for, com certeza será o melhor, mesmo que algumas vezes, de cara,eu não consiga entender".
Amén, né gente! Tô inspirada hoje, só pode!! haha ;)))
'Há saudades que caminham comigo aconchegadas num lugar
gostoso que a memória tem. Sei que estão lá, mesmo quando
demoro um bocado de tempo para apreciar as histórias que me
contam. São porta-jóias que guardam encantos que não morrem.
Caixinhas de música, que, ao serem abertas, derramam melodias
que me fazem dançar com elas de novo. São saudades capazes de
amenizar o frio de alguns instantes com os seus braços de sol.'
gostoso que a memória tem. Sei que estão lá, mesmo quando
demoro um bocado de tempo para apreciar as histórias que me
contam. São porta-jóias que guardam encantos que não morrem.
Caixinhas de música, que, ao serem abertas, derramam melodias
que me fazem dançar com elas de novo. São saudades capazes de
amenizar o frio de alguns instantes com os seus braços de sol.'
Pura Verdade verdadeira...
'É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro. Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente.'
Ana Jácomo
"Eu nunca fui uma moça bem-comportada. Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços. Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. (...) Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar.... Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente. Acredito em coisas sinceramente compartilhadas. Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo. Eu acredito em profundidades. E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos. São eles que me dão a dimensão do que sou."
(Marla De Queiroz)
# minhacaraquelegal! haha ;)))) BEIJOOOO PESSOAS, E UMA SEMANA CHEIA DE BÊNÇÃOS EM NOSSAS VIDAS!
"Dizem que a Primavera chega trocando a roupa da paisagem. E no auge da sua descrença o dia amanheceu de novo. Quando não queria mais fugir de si mesma, foi surpreendida por uma voz de timbre limpo, olhos atenciosos e mãos que diziam coisas. Era alguém que tranqüilizava quando apenas sorria. Uma pessoa que trazia em si o amparo de tudo. Tinha o dom da conveniência e da clareza e pronunciava reciprocidade.
O fato resumindo é que o amor não era mais aquele estardalhaço. O amor era suave e tinha um jeito de penetrar sem invadir, de libertar no abraço. O amor não era mais aquela insônia, mas sonho bom na entrega ao desconhecido. O amor não era mais a iminência de um conflito, mas uma confiança na vida. E, pela primeira vez, o amor não carregava resquícios de abandono, pois havia descoberto: o amor estava ali porque ambos estavam prontos.
O Tempo estava certo"
Marla de Queiroz
O fato resumindo é que o amor não era mais aquele estardalhaço. O amor era suave e tinha um jeito de penetrar sem invadir, de libertar no abraço. O amor não era mais aquela insônia, mas sonho bom na entrega ao desconhecido. O amor não era mais a iminência de um conflito, mas uma confiança na vida. E, pela primeira vez, o amor não carregava resquícios de abandono, pois havia descoberto: o amor estava ali porque ambos estavam prontos.
O Tempo estava certo"
Marla de Queiroz
Quem gosta de você vai te tratar bem. Quem gosta de você se importa, quer o melhor, te procura, te liga, te dá satisfação. Quem gosta quer estar junto. Quem gosta demonstra. Quem gosta faz planos. Quem gosta apresenta para a família e amigos. Quem gosta manda uma mensagem bobinha só pra dizer que ama. Quem gosta carrega uma foto sua dentro da carteira pra ver quando dá saudade. Quem gosta abraça na hora de dormir. Quem gosta dá um beijo de boa noite e de bom dia. Quem gosta aguenta suas reclamações, sua cólica infernal, suas manhas e manias.
Clarice Corrêa
Clarice Corrêa
Eu espero que a vida te surpreenda e que você não se prenda, não se acanhe, não duvide. Porque parte das coisas boas vem das lutas, mas a outra parte vem sem avisar. Eu desejo que os dias te peguem desprevenido, desajeitado, despreocupado. Afinal, o que não foi programado também funciona, nem toda ação inesperada merece ser descartada e algo não planejado pode vingar."
Fernanda Gaona
Fernanda Gaona
sábado, 5 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
"Não adianta. Mudam-se as cores do inverno, os sorrisos, as páginas das revistas, as dez mais bonitas. Mudam-se as tecnologias, as manchetes, o preço do pão, o jeito como você corta o cabelo. Mudam-se os sonhos, o clima lá fora, o tom do batom, a decoração, o que você espera de si mesma.
Tudo muda o tempo todo. Mas uma coisa não muda. Não sai de moda. Não fica velho, nem ultrapassado. Quer saber? Acho amar a coisa mais eterna que existe. Não há nada mais moderno. Mais transgressor. Mais ousado – e mais antigo - que isso. Num tempo onde as pessoas mal têm tempo, amar virou coisa de gente corajosa."
(Fernanda Mello)
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