“Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa a
ceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem…
— (Caio Fernando Abreu)
ceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem…
— (Caio Fernando Abreu)
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